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Fui à exposição do Harry Potter no Discovery Times Square achando que só encontraria crianças, mas foi exatamente o contrário. Quase não havia crianças. Mais de 1 milhão de pessoas já visitaram a exposição que começou em 2009 em Chicago, passando por Boston, Toronto, Seattle e New York.

A exposição começa com o Chapéu Seletor, onde os visitantes são convidados a sentarem-se num banco para que o chapéu diga qual a Casa indicada para ele, assim como acontece na história do bruxinho para todos os alunos que chegam a Escola de Hogwarts. Os 3 candidatos que se voluntariaram na visita em que eu estava disseram que queriam ir para Grifinória (a mesma do Harry, Rony e Hermione) e o Chapéu os “selecionou” para esta casa, para alegria de todos. =)

Uma montagem de vídeos com trechos dos filmes por todos os lados da sala faz o primeiro contato do público com os personagens da saga.

Na sequência há uma réplica da locomotiva que leva os alunos para a escola, e enfim, chegamos as dependências de Hogwarts: dormitórios dos estudantes, salas de aulas, professores, objetos mágicos, cadernos, livros, uniformes e diversos objetos. As bandeiras das casas de Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Corvinal ficam hasteadas. São cerca de 200 itens expostos.

O quarto de Harry e Rony Wesley é uma bagunça. A casa do Hagrid é gigante, como ele. O hipogrifo e outros animais fantásticos estão na Floresta Proibida.

Também estão na exposição a fênix Fawkes, Dobby, Dementadores e os vilões da história.

Gostei do herbário onde há uma mesa com vasos de mandrágoras, que são pequenos monstros que quando puxados do vaso, gritam. Engraçado.

Além das flâmulas e vassouras, a caixa com os materiais do quadribol tem rebatedores, goles e o pomo.

No Salão Principal de Hogwarts estão as roupas do Baile de Inverno de Hermione Granger, Rony Wesley, Krum e outros personagens.

Cada objeto é importante neste mundo imaginário criado pela escritora JK Rowling. Os detalhes foram meticulosamente cuidados para ser o mais real possível, dando vida a este universo mágico.

A exposição ficou em cartaz no Discovery Times Square até 5 de setembro de 2011, e será exibida em Sydney de 19 de novembro de 2011 a 18 de março de 2012.

* as fotos são do site da exposição, pois não é permitido fotografar.

Serviço
Harry Potter the exhibition
Discovery Times Square
226 West 44th Street (between Broadway & 8th avenues)
New York, NY

Powerhouse Museum – Science & Design
500 Harris St
Ultimo NSW 2007
Sydney – Australia
(02)9217 0111

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Sempre que o vulcão Vesúvio dá sinais de vida, a imagem associada é a de Pompéia, na Itália, a cidade que foi destruída em 24 horas e soterrada por cinzas e lavas de uma forte erupção há 2000 anos, no dia 24 de agosto de 79 DC.

*foto: divulgação - site da exposição no Discovery de NY

A exposição Pompéia vida e morte nas sombras do Vesúvio que foi exibida no Discovery Times Square de 4 de março a 5 de setembro de 2011 conta um pouco desta história.

A cidade que já tinha 700 anos quando foi dizimada era um pólo mercantil importante na região. Podem ser apreciados os afrescos que decoravam algumas casas, jardins, mosaicos, cerâmicas e jóias.

© William Starling, Photographer. Marble bust of a woman from A Day in Pompeii

Numa sala especial é exibido um filme que recria a destruição mostrando os estragos nas 24 horas. A sensação é que a sala vibra conforme aumenta a intensidade da erupção, assim como cresce o barulho e o calor.

Na seqüência, réplica de corpos feita pelos pesquisadores a partir do que foi encontrado tem posições curiosas, como pessoas amontoadas ou em escadas, por exemplo.

© William Starling, Photographer. Body cast of a young woman from A Day in Pompeii

Estima-se que viviam 25 mil habitantes na cidade. Os arqueólogos encontraram corpos de 1.100 pessoas.

Pompéia ficou esquecida por 16 séculos, até que no século 18 um agricultor encontrou as ruínas ao cavar um poço.

A exposição estará em cartaz a partir do dia 2 de outubro de 2011 no Museum of Science em Boston, até 12 de fevereiro de 2012.

Não é permitido fotografar.

Serviço
Pompeii the exhibit – Life and death in the shadow of Vesuvius
Discovery Times Square
226 West 44th Street (between Broadway & 8th avenues)
New York, NY

A Day in Pompeii
1 Science Park
Boston, MA 02114
Tel.: 1 617-723-2500
e-mail: information@mos.org

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Já tinha ouvido alguns comentários sobre o Butcher’s Market e fiquei com vontade de conhecê-lo. Instalado num pequeno galpão no Itaim Bibi, o local é inspirado nas hamburguerias americanas.

A fachada é simples e discreta. Se não estivesse procurando o número, talvez teria passado sem perceber. A parte interna também é rústica e tenta reproduzir o ambiente de restaurantes das áreas do Brooklyn e Meatpacking. Esta placa na porta apresenta a proposta do restaurante.

O chão é de cimento queimado, com iluminação baixa e muitos objetos vintage trazidos dos Estados Unidos. Para dar o clima de açougue (butcher’s market, em inglês), há ganchos pendurados no teto, facões e moedores de carne. Pinturas de peças de carne estão espalhadas pelas paredes, assim como o cardápio e sugestões escritas em giz. A cozinha é aberta e dá para vê-la do salão.

O cardápio não é extenso. O destaque são os hambúrgueres feitos com ingredientes produzidos pela própria casa. Fiquei tentado a provar o Pork Bun (pão chinês cozido no vapor, recheado com carne de porco, pepino agridoce, cebolinha e molho coreano à base de pasta de feijão), mas achei melhor deixar para comer este prato num restaurante chinês. Pedi de entrada a tradicional batata frita, que chegou a mesa fininha e crocante.

Na sequência a escolha foi o Mushroom Burger – hambúrguer de 180 g com cogumelos salteados, queijo mussarela (R$ 27), que veio no ponto certo e com a carne bem saborosa. Os champignons também estavam gostosos.

De sobremesa a pedida foi o Icecream Sandwich, um sanduíche com 2 cookies de chocolate (1 de chocolate e 1 tradicional) e recheio de sorvete Häagen-Dazs (R$ 17). A apresentação poderia ter uma apresentação mais bonita. Como o cookie estava um pouco duro, foi difícil comer sem “destruir” o doce.

Como cheguei cedo (logo que abriu), estava vazio e foi enchendo aos poucos. O atendimento foi bom, até divertido (a atendente havia decorado a descrição da sobremesa, e quando fiz uma pergunta, ela se perdeu. rs…).

Serviço
Butcher’s Market
R. Bandeira Paulista, 164 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
Tel: (011) 2367-1043

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Se você ainda não o visitou, provavelmente já ouviu falar dele, mesmo que você não seja de São Paulo. Um dos principais cartões postais da cidade, o Mercado Municipal de São Paulo está instalado num edifício em estilo neo-clássico, construído entre 1928 e 1933, pelo escritório do renomado arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, sendo o desenho das fachadas de Felisberto Ranzini.

Em 2004 passou por uma grande reforma e tornou-se um dos mais visitados pontos turísticos da metrópole e uma referência em produtos alimentícios, muito procurado por gourmets e amantes da boa gastronomia que buscam boas compras e boa comida, além de produtos que dificilmente são encontrados em outros lugares e frutas fora da estação.

Mais conhecido como “Mercadão” ou “Mercado da Cantareira”, é um local fabuloso com belas clarabóias e vitrais do artista russo Conrado Sorgenicht Filho que mostram cenas da produção de alimentos no campo.

O edifício abriga 318 lojas que vendem carnes, vegetais, queijos, pimentas, peixe fresco e frutas de todos Brasil e também de outros países.

Os boxes espalhados pelas alamedas apresentam uma grande diversidade de cores e aromas, com diferentes produtos.

Os vendedores geralmente oferecem produtos para degustação. Aproveite para conhecer coisas novas.

O colorido das frutas merece destaque. Os comerciantes se empenham para arrumá-las e formar uma bela decoração.

Tentei visitar o Mercadão na parte da manhã, mas como estava muito cheio, desisti. Voltei no final da tarde, próximo do horário de fechamento e estava bastante tranquilo.

Na última reforma foi criado um mezanino onde estão alguns restaurantes e de onde é possível apreciar uma bela vista da movimentação do mercado.

Aproveite para comer por lá. As mesas são disputadas, por isso, se estiver acompanhado, é melhor procurarem uma mesa enquanto alguém faz o pedido.

O lanche mais famoso é o sanduíche de mortadela, e degustá-lo é quase obrigatório para quem visita o Mercadão. Provei o do Hocca Bar, que serviu bem 2 pessoas.

Tem também o pastel de bacalhau, super tradicional e que estava bem recheado.

O Mercadão fica próximo à Rua 25 de Março e ao Parque Dom Pedro, numa margem do Rio Tamanduateí. O estacionamento geralmente é lotado e opera pelo sistema de Zona Azul. A espera por uma vaga pode levar horas e acabar com a sua paciência e estragar o seu passeio. Os estacionamentos ao redor cobram em média R$20,00. O meio mais prático e fácil é o metrô. Você pode descer na estação São Bento, na linha azul, e caminhar pela Ladeira Porto Geral. O táxi também é uma boa opção.

Não é permitida a entrada de animais.

O Mercadão oferece visitas monitoradas que devem ser agendadas no site.

Serviço
Mercado Municipal de São Paulo
Rua da Cantareira 306 – Centro
Sao Paulo – SP – Brasil
(0xx)11 3313-3365
Entrada franca

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